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Criado: Sexta, 24 de Abril de 2020, 15h36 | Publicado: Sexta, 24 de Abril de 2020, 15h36 | Última atualização em Sexta, 24 de Abril de 2020, 15h38 | Acessos: 3

9ªRM - Capelão preside missa em honra ao Mártir São Jorge

Campo Grande (MS) - No dia 23 de abril, foi realizada a missa no 20º Regimento de Cavalaria Blindado, em honra ao Mártir São Jorge, Santo Padroeiro da Cavalaria do Exército Brasileiro. A missa foi presidida pelo Capelão Capitão Padre Daniel Francisco de Sousa com o objetivo de destacar na homilia as virtudes cristãs de São Jorge como fé, coragem, fidelidade e galhardia tão importantes para a vida do militar.

 

Salve São Jorge, padroeiro da estrela guia nos combates”, destacou o padre. Na cerimônia estavam presentes os integrantes do 20º RCB, além de militares da Cavalaria da Polícia Militar de Campo Grande. Tudo foi pensado e organizado com base nas recomendações previstas diante da Pandemia da COVID-19.

Histórico

Historiadores dão conta que São Jorge nasceu em 275, na antiga região chamada Capadócia. Hoje, é parte da Turquia. O pai de Jorge era militar e faleceu numa batalha. Após a morte do pai, Jorge e sua mãe, chamada Lida, mudaram-se para a Terra Santa. Ao atingir a adolescência, seguiu o caminho de muitos jovens da época e entrou para a carreira das armas. Logo, tornou-se Capitão do Exército Romano.Jorge tinha grandes habilidades com as armas e muita dedicação. Por causa disso, o imperador Diocleciano deu-lhe o título nobre de conde da Capadócia. Com apenas 23 anos, Jorge passou a morar na alta corte de Nicomédia, exercendo o cargo de Tribuno Militar.

 

Quando sua mãe faleceu, Jorge recebeu a herança e foi enviado para um nível mais alto: a corte do imperador. Lá, porém, começou a perceber a crueldade com que os cristãos eram tratados pelo império que servia, mudando seu pensamento. Como já conhecia o cristianismo por causa da influência de sua mãe e da Igreja de Israel, ele deu um primeiro passo de fé: distribuiu todos os seus bens aos pobres. No dia em que o senado confirmaria o decreto do imperador que autorizaria a eliminação dos cristãos, Jorge levantou-se na tribuna e se declarou contrário.

O Imperador, furioso ao ver o cristianismo infiltrado no império, tentou obrigá-lo a desistir da fé. Por isso, enviou Jorge às sessões de torturas. Porém, ele reafirmava sua fé, cada vez com mais coragem. Por fim, Diocleciano, vendo que não conseguiria dissuadir Jorge de sua fé, mandou que ele fosse degolado. Era o dia 23 de abril do ano 303, na cidade de Nicomédia, na Ásia Menor.

Fotos: 20RCB

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